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Seis alunos do Curso G9 conquistaram a classificação para a Fase Regional dos Jogos Escolares de Minas Gerais (JEMG) 2023, que será disputada em julho, na cidade de Passos. Os atletas de xadrez foram campeões em três das quatro categorias disputadas na etapa microrregional, realizada Praça de Esportes de Itajubá, em 16 de junho.

No Módulo II Feminino, Ariane Stecca foi a grande campeã da categoria. No Masculino, o Curso G9 brilhou nas duas categorias: no Módulo I, Enzo de Almeida foi o campeão, André Bernardo ficou em 2° lugar e Daniel David, em 4º; no Módulo II, Renan Morais conquistou o 1º lugar e Afonso Vitor Miranda, ficou 4º.

Os alunos Ana Julia Bezerra e João Henrique Bezerra também integraram a equipe de xadrez do Curso G9, fizeram uma boa competição, mas não avançaram para a próxima fase.

O Curso G9 tem tradição no xadrez, com a conquista de competições locais e nacionais.

BASQUETE

A equipe masculina de basquete Módulo I venceu a etapa microrregional e também está classificada para fase regional do JEMG. O time é treinado pela professora Valência Conti, que contou com apoio do professor de basquete, Matheus Maciel.

A equipe masculina de basquete Módulo I venceu a etapa microrregional dos Jogos Escolares de Minas Gerais (JEMG) 2023 e está classificada para fase regional do JEMG. O time é treinado pela professora Valência Conti, que contou com apoio do professor de basquete, Matheus Maciel. A equipe do Módulo II foi vice-campeã, mas não avançou a próxima etapa.

A etapa microrregional dos Jogos Escolares de Minas Gerais foi realizada em Itajubá, de 12 a 17 de junho. A competição reuniu em torno de mil estudantes, de 20 municípios da microrregião, como Brazópolis, Carmo de Minas, Conceição das Pedras, Conceição dos Ouros e Consolação, entre outros.

Dois alunos do Curso G9 participação da cerimônia de abertura dos jogos, realizada em 12 de junho, na Praça de Esportes: Rafael José  Feichas levou a tocha olímpica e Mateus de Souza Silveira, fez o fez o juramento do atleta. Valência Conti também foi homenageada por ser uma das professoras que há mais tempo participa da competição.

O Jogos Escolares de Minas Gerais é uma ação de responsabilidade do Governo de Minas, Secretaria de Estado de Educação, Superintendência Regional de Ensino e Secretaria de Estado de Esportes e envolve escolas públicas e privadas do Estado.

Atletas do Curso G9 venceram em duas categorias na primeira etapa do Torneio Interescolar de Xadrez, que reúne alunos da Educação Infantil ao 5º ano do Ensino Fundamental I. Giovanna Almeida Magalhães foi campeã da Categoria B Feminino e Laura Zambrana Lúcio, na Categoria C Feminino. No total, o G9 conquistou dois troféus e 12 medalhas. O evento reuniu 80 crianças. 

O Torneio Interescolar é uma parceria inédita entre as escolas Curso G9, Empreender, Colégio Sagrado Coração de Jesus (CCSJ) e XIX de Março. O evento é organizado pela Genius – Academia de Xadrez, com apoio dos quatro colégios.

“As crianças ganharam uma oportunidade incrível de se divertir e mostrar todo o seu talento no tabuleiro de xadrez”, diz Antonio Martins, professor de Xadrez do Curso G9 e gestor a Genius.

O objetivo do torneio, que será disputado em cinco etapas (uma em cada escola), é promover a prática do xadrez entre os atletas das categorias de base. A primeira aconteceu no Curso G9, em 3 de junho. A próxima será realizada em 19 de agosto, no Colégio Empreender.

O torneio foi disputado nas seguintes categorias: Categoria A – Masculino/Feminino: para atletas do Ensino Infantil ou 1º ano do Ensino Fundamental; Categoria B – Masculino/Feminino: para atletas do 2º ano ou 3º ano do Ensino Fundamental; e Categoria C – Masculino/Feminino: para atletas do 4º ano ou 5º ano do Ensino Fundamental.

Confira a classificação dos alunos do Curso G9.

CATEGORIA A MASCULINO

2º: Murilo Gabriel Toledo Dias

3º: Iago Alkmin dos Santos

CATEGORIA B MASCULINO

2º: Gustavo Raposo Tiengo

3º: Diogo Zambrana Lúcio

4º: Rafael Vinicius T. Dias

9º: Nikolas Ribeiro dos Santos Cunha

14º: Leonardo Giaj Levra Bittencourt

16º: João Pedro Vilela Pagan

17º: Augusto Nicoleti Vizzotto

19º: Heitor Rodrigues Pereira

22º: Joao Otacio Maia Silva e Almeida

CATEGORIA B FEMININO

1º: Giovanna Almeida Magalhães

2º: Júlia Neves de Araújo

3º: Melissa Evangelista Maciel

4º: Luísa Aimi Paiva Seguchi

7º: Julia Rodrigues Lorentz

8º: Alice Grimm de Faria Favale

9º: Laís Vieira Ramos Perches

10º: Laura Manfrinato Braga

CATEGORIA C MASCULINO

3º: Nícolas Oliveira Tredicci

4º: Davi Brito Riera

8º: Gabriel Grimm de Faria Favale

11º: Daniel Duarte Braga

CATEGORIA C FEMININO

1º: Laura Zambrana Lúcio

2º: Ana Julia Matos Fernandes

3º: Letícia Gonçalves Dias

9º: Letícia Rodrigues Faria

Quatro alunos do Ensino Médio do Curso G9 foram classificados para participarem da MAPI – Maratona Anual de Programação do Inatel (Instituto Nacional de Telecomunicações), de Santa Rita do Sapucaí, que acontecerá nos dias 05 e 06 outubro deste ano.

Eles participaram da etapa local do P1.0 – Programação 1.0, curso com conceitos básicos de programação em linguagem Python, realizado no Curso G9, em 22 de maio. São eles: Apolo Ribeiro Bagattini (Turma M31); Caio Christopher Fernandes Ribeiro (M31), João Pedro Tilmann de Souza (M32) e Thiago Oliveira (M21). No total, 16 alunos do Curso G9 participaram dessa fase.

O objetivo do curso é estimular o raciocínio lógico, a criatividade e a inovação, além de preparar o aluno para os desafios do mercado do futuro.

“Foi uma manhã de sábado muito divertida e descontraída”, diz Thiago Oliveira. “Já tive experiências com a Python, porém, nada se compara ao que aprendi com o curso no G9: gostei muito da metodologia de ensino usada pelos mentores do Inatel, já que aprendemos e aplicamos em atividades bem práticas”, explica. “Fiquei muito feliz e orgulhoso de ir para final e, agora, considero a área como uma possível opção de profissão”, completa.

A MAPI  é uma competição intercolegial no formato de olimpíada de programação que acontece dentro do campus do Inatel. Promovida pelo Núcleo de Relacionamento com Colégios da faculdade, reúne os melhores alunos, classificados durante a etapa de treinamento previamente realizado em cada unidade escolar convidada para o Programação 1.0 em 2023.

O evento marca o encerramento da 8ª edição do Programação 1.0, finalizando o ciclo de ações realizadas ao longo do ano com diversas escolas da região Sudeste do país, a fim de promover o ensino de programação em linguagem Python.

Alunos do Curso G9 brilharam no Circuito das Estações Genius 2023 – Etapa de Outono, realizado nos dias 20 e 21 de maio, no Teatro Municipal Christiane Riera: três atletas foram campeões em suas categorias, quatro conquistaram o vice-campeonato e um ficou em terceiro lugar. No total, a equipe conquistou 25 medalhas.

O torneio, realizado pela Genius Academia de Xadrez reuniu em torno de 200 atletas, de 13 cidades diferentes, como Rio de Janeiro/RJ, Marmelópolis/MG, Campinas/MG, Delfim Moreira/MG, Pouso Alegre/MG e São Lourenço/MG, entre outras.

A Etapa de Outono foi composta por dois torneios: o Escolar, destinado a crianças de até 13 anos de idade, disputado no sábado (20); e o torneio Rápido FIDE/CBX, aberto para qualquer idade e disputado no domingo (21).

Os alunos do Curso G9 que foram campeões são: Giovanna Almeida Magalhães, na  categoria Sub 13 Feminino, que é hexa campeã nacional de Xadrez; Nikolas Ribeiro dos Santos Cunha, na Sub 07 Masculino; e Daniel David Rezeck de Biaso, na Sub 13 Masculino.

Já os vice-campeões são: Luísa Aimi Paiva Seguchi, na categoria Sub 09 Feminino; Laura Zambrana Lúcio, na Sub 11 Feminino; Leonardo Giaj Levra Bittencourt, na Sub 07 Masculino; e André Bernardo Britto, na Sub 13 Masculino. O aluno Diogo Zambrana Lúcio também subiu ao pódio, ficando em 3º lugar na Sub 09 Masculino. (Veja abaixo a classificação completa)

“O torneio foi muito bom. A gente percebe que a equipe de base do colégio se renovou, com o surgimento de novos talentos. Isso é fruto desses 13 anos que o Curso G9 investe em xadrez de competição e em xadrez como ferramenta pedagógica”, explica o professor de Xadrez do Curso G9, Antonio Martins, proprietário da Genius Academia de Xadrez.

SUB 07 FEMININO

4º Lugar: Laura Manfrinato Braga

SUB 09 FEMININO

2º: Luísa Aimi Paiva Seguchi

5º: Marina Gomes Vilas Boas

8º: Melissa Evangelista Maciel

9º: Júlia Neves de Araújo

10: Alice Grimm de Faria Favale

14º: Valentina Carvalho Bueno

SUB 11 FEMININO

2º: Laura Zambrana Lúcio

5º: Ana Julia Matos Fernandes

7º: Letícia Gonçalves Dias

SUB 13 FEMININO

1º: Giovanna Almeida Magalhães

5º: Keiko Sarraf Barnabé

SUB 07 MASCULINO

1º: Nikolas Ribeiro dos Santos Cunha

2º: Leonardo Giaj Levra Bittencourt

4º: Iago Alkmin dos Santos

6º: Murilo Gabriel Toledo Dias

SUB 09 MASCULINO

3º: Diogo Zambrana Lúcio

6º: Lucas Amsteu Torres Noronha

11º: Gustavo Raposo Tiengo

15º: Bernardo Bueno Chiaradia

18º: Daniel Duarte Braga

19º: Pedro Manfrinato Braga

20º: Rafael Vinícius Toledo Dias

31º: Pedro Faria Gomes Santos

SUB 11 MASCULINO

5º: Nicolas Oliveira Tredicci

6º: Davi Brito Riera

8º: Victor Kazuo Maekawa Makuchin

14º: Francisco Sarraf Barnabe

17º: Gabriel Grimm de Faria Favale

18º: Samuel Rangel Bustamante

SUB 13 MASCULINO

1º: Daniel David Rezeck de Biaso

2º: André Bernardo Britto

5º: Cauã Mouallem Magalhães

SUB 18

4º: Enzo de Almeida Ramos

Alunos do Ensino Fundamental II e do Ensino Médio participam da prova da 26ª edição Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) 2023, realizada em 19 de maio, na Sala do Pré-vestibular do Curso. As provas foram aplicadas pelos professores Mateus Francisco e Vicente Carlos Martins.

A OBA, realizada anualmente pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) e a Agência Espacial Brasileira (AEB), é dividida em quatro níveis: os três primeiros são para alunos do Ensino Fundamental e o quarto para os estudante do Ensino Médio.

A prova é composta por dez perguntas, sendo sete de astronomia e três de astronáutica. A maioria das questões é de raciocínio lógico. As medalhas são distribuídas conforme a pontuação obtida em cada nível.

No ano passado, alunos do Curso G9 conquistaram 20 medalhas. Leia mais neste link.

Alunos do 6º ano do Ensino Fundamental II tiveram uma aula divertida na disciplina de Arte com o professor André Felipe de Oliveira Andrade: eles confeccionaram máscaras e encenaram uma esquete teatral, de temática livre.

Tudo começou quando começaram a estudar sobre o surgimento do teatro e perceberam que, na Grécia antiga, os personagens eram representados por máscaras, cada um com sua característica. Puderam conhecer também os diversos tipos de máscaras e os materiais possíveis para produzi-las.

“A proposta da atividade em aula seguiu essa temática, na qual o aluno utilizou um saco de papel kraft para criar uma máscara, pensando primeiramente em um personagem e a sua personalidade”, explica o professor. “Quando finalizaram, foram divididos em dois grupos, onde tiveram que planejar uma rápida cena retratando o teatro da comédia e o teatro da tragédia, os primeiros dois gêneros da Grécia antiga. Os alunos demonstraram muita criatividade na realização das atividades”, completa.

Professores do Curso G9 participaram, em 6 de maio, do Workshop Docente Geekie para a Nova Era da Educação. A capacitação foi feita pela consultora pedagógica da Geekie, Kathleen Silva. Esse foi o primeiro de uma série de encontros promovidos em parceria com a Geekie.

Ao longo dos encontros, serão abordados temas como a aprendizagem como ponto focal, entendendo que  educação demanda uma aprendizagem mais conectada (o aluno pode aprender de qualquer lugar), visível (dados e acompanhamento de resultados do aprendizado em tempo real), ativa (focada em habilidades e competências) e personalizada (respeitando e incentivando a individualidade do estudante).

Alinhado às tendências e demandas educacionais contemporâneas da nova era da educação, o Curso G9 firmou parceria, a partir de 2020, com a Geekie – empresa que é referência em educação inovadora no Brasil e no mundo.

A decisão do Curso G9 de adotar o Geekie One responde a uma preocupação de famílias e educadores sobre como preparar crianças e adolescentes para o mundo em constante e acelerada transformação. Clique aqui e saiba mais sobre essa parceria.

A aluna do 3º ano do Ensino Fundamental I (Turma F31), Giovanna Almeida Magalhães, conquistou dois títulos nacionais e um vice-campeonato na Categoria Sub-08 Feminino durante competição organizada pela Confederação Brasileira de Xadrez (CBX) em Natal/RN. O evento reuniu, entre os dias 03 e 07 de maio, 250 enxadristas de todo o Brasil.

Giovanna venceu as duas competições – Torneio Rápido (10 minutos para cada jogador) e Torneio Clássico (90 minutos para cada jogador) – com 100% de aproveitamento: no Blitz, foram cinco vitórias e, no Clássico, seis vitórias. Já no Torneio Blitz, com 3 minutos para cada, ela perdeu um jogo e ficou em segundo lugar.

Com os resultados, Giovanna Almeida está classificada para três campeonatos internacionais. São eles: o Panamericano (Chicago/EUA, em agosto), Campeonato Mundial (no Egito, em outubro)  e Sul Americano (Florianópolis/SC, em dezembro).

“A Giovanna teve um desempenho impressionante e mostrou muita maturidade, concentração e foco durante os jogos. Por isso, venceu dois torneios em modalidades diferentes”, disse o professor do Curso G9, Antonio Martins, que acompanhou a atleta durante a competição. “Agora, é recomeçar os treinos para as disputas internacionais”, completa.

“Estou muito feliz porque o professor Toninho me ensinou a entrar nas partidas sem me preocupar com o resultado,  apenas fazer o meu melhor e jogar bem. Eu ganhei porque sempre pedia para Deus me abençoar a cada partida e a cuidar de mim”, diz Giovanna Almeida. 

Além do Curso G9, ela teve apoio da Prefeitura de Itajubá e Unimed e apoio da Genius Academia de Xadrez, de Itajubá.

Alunos do 6º ano do fundamental 2 (Turmas F61 e F62) tiveram contato com a culturas africana durante aula de Arte, André Felipe de Oliveira Andrade. O foco foi o estudo a produção de máscaras.

“Durante a atividade prática, puderam compreender que há vários tipos de máscaras no mundo, uma para cada função. Em particular, as máscaras africanas são utilizadas em rituais religiosos ou simbólicos, pois estão ligadas à espiritualidade”, explica.

De acordo com o professor, essas máscaras podem ter semelhanças com a natureza, sendo representadas, muita das vezes, com formas abstratas e geométricas. “Um dos artistas modernistas mais conhecidos, Pablo Picasso, foi influenciado pelas máscaras africanas, sendo um dos principais representantes do movimento Cubista”, destaca.

Tendo isso como inspiração nas aulas de arte, os alunos foram desafiados a criarem uma máscara africana cubista, utilizando papelão como suporte e tinta.

Nas aulas de Inglês, com a professora Lívia Carvalho Mota Bueno, os alunos do 8º ano (Turmas F81 e F82) têm estudado sobre recursos naturais e sintéticos, produtos, descarte e lixo.

Para conhecer sobre Economia Circular, participaram de uma conversa com Tatiana Motta, que é Gerente de Parcerias Estratégicas no Viraser, uma Instituição estruturante de programa de logística reversa no Brasil, que capacita cooperativas e inclui catadores autônomos no processo de reciclagem dos municípios.

Os alunos foram convidados a refletir sobre a importância da indústria de transformação para o meio ambiente e o impacto que ações como as da Viraser podem representar na vida das pessoas envolvidas com reciclagem de lixo.

Alunos do 5º ano do Ensino Fundamental I (Turma F52) participaram de um desafio Aula Lego na disciplina de Matemática, com a professora Maria de Lourdes Siqueira de Almeida: a construção de um carro do tipo Dragster, um veículo leve com motores extremamente potentes, especialmente projetados para provas de arrancada.

“Eles relacionaram as características estruturais de um Dragster à potência desenvolvida e investigaram a relação entre torque ( força) e velocidade. Foram abordados os conteúdos como noção de torque, velocidade, relações de proporcionalidade e noção de força de atrito”, explica a professora. “Além de perceber o papel de combinação entre as engrenagens”, completa.

O Curso G9 inclui o material Lego em seu planejamento pedagógico desde 2011. O projeto é uma parceria entre o colégio e a Education for Life, empresa representante da Lego no país. A metodologia aplicada é a de solução de problemas: aprender fazendo, através do uso de livros específicos e de montagem e programação de robôs. Saiba mais neste link.

Dudu do Cavaco, o primeiro músico com síndrome de Down do Brasil, fez uma breve apresentação aos alunos do Ensino Fundamental I do Curso G9 antes da palestra musicada que aconteceu no Teatro Municipal Christiane Riera, em 24/03.

O encontro, na quadra do colégio, foi organizado por Eduardo Sato, com apoio da coordenadora pedagógica do segmento, professora Nilcéia Julliana Ribeiro de Carvalho Pereira. Sato é o idealizador e coordenador da primeira equipe de Futsal Down do Sul de Minas e pai Rafael Gomes Sato, aluno do 5º ano do (Turma F51) e de Fabiana Gomes Sato, da 2ª série do Ensino Médio (Turma M21) do Curso G9.

“Quando eu estou tocando, eu pego a minha emoção e coloco no meu cavaquinho e jogo para todo mundo… e me sinto feliz”, diz Dudu do Cavaco, que encantou os alunos com sua apresentação.

Eduardo Sato também ministrou, em 21/03, a palestra "T21: A deficiência não nos define", realizada no auditório da Faculdade de Medicina de Itajubá (FMIT). As duas atividades integraram a programação da I Semana Municipal de Conscientização Sobre a Pessoa com a T21 de Itajubá, que teve apoio do Curso G9.

A semana contou ainda com a palestra "A Vitória da Inclusão", com Maurício Carvalho e seu filho Rafael Atkinson e o primeiro Amistoso Sul Mineiro de Futsal Down, no Ginásio do Tigrão.

Apresentação

“Dudu mostrou aos estudantes do G9 e famílias presentes que nunca devemos enxergar uma deficiência a frente da pessoa, que todos, sem exceção, devem ser respeitados! Quem não tem limitações? Quem não possui algum tipo de dificuldade? Dudu nos mostra que a limitação está naqueles que não acreditam no potencial das pessoas com a T21 e que, por isso, deixam de dar oportunidades”, disse Eduardo Sato.

Ele lembrou que a T21 não é uma doença, mas “uma alteração genética e que, por isso, se torna uma característica intrínseca dessas pessoas, mas que, de forma nenhuma, se torna uma barreira ou obstáculo para elas”.

“Dudu é apenas um dos exemplos de que as pessoas com a T21 são capazes, que devem ser vistas como qualquer pessoa típica, que devemos a cada dia conscientizar e descontruir preconceitos, quebrar paradigmas e trocar a palavra exclusão por oportunidades”, completou.

Uma aula lúdica, no campo e na pista de atletismo do Curso G9, para que os alunos do 6º ano do Ensino Fundamental I pudessem entender os conceitos de orientação e localização no espaço geográfico, tendo como base o sol e o uso de uma bússola. A atividade foi desenvolvida com as turmas pelo professor de Geografia, Clóvis José Fernandes.

“Eles observaram a direção do sol nascente, a leste, e, a partir daí, encontraram os outros pontos cardeais – norte, sul e oeste. Foi um dos complementos práticos para as aulas teóricas, realizadas em sala”, explicou o professor.

Outra atividade feita pelos alunos, com a mediação de Clóvis Fernandes, foi desenhar a rosa dos ventos, identificar os pontos colaterais e conhecer como funciona uma bússola, outro importante instrumento de orientação.

Você sabia que a arte está presente no mundo há muito tempo? Com essa pergunta norteadora, do primeiro capítulo da Geekie One, na disciplina de Arte, o professor André Felipe de Oliveira Andrade trabalhou duas atividades lúdicas com os alunos do 6º ano do Ensino Fundamental II (Turmas F61 e F62).

“Desde cedo a humanidade tem necessidade de se expressar, isso antes mesmo de a escrita ser inventada. A arte produzida nesse contexto pré-histórico é chamada Arte Rupestre e aconteceu em vários lugares do mundo, em períodos diferentes”, explica.

Ele destaca que, como os pré-históricos não tinham uma linguagem formal, utilizavam pinturas nas paredes das cavernas como forma de comunicação e sobrevivência. Utilizavam tintas naturais feitas para registrar os fatos ocorridos no dia a dia.

“Com as turmas, utilizamos alguns materiais mais aprimorados, mas nossa intenção foi semelhante: utilizar alguns ingredientes naturais, como temperos e água, para produzirmos nossas próprias tintas e, depois, finalizar com uma pintura, tendo como inspiração, a pintura rupestre”, ressalta.

Pintura Corporal

Assim como a arte rupestre, presente em vários formatos (pintura, escultura etc.), também existe a pintura corporal nas manifestações do ser humano pré-histórico, que recebe o nome de Padronagem Corporal. Alguns povos indígenas brasileiros ainda hoje utilizam a pintura corporal como meio de expressão ligado às diferentes esferas da vida comunitária e cultural de sua sociedade. Para cada evento, há uma pintura específica: luta, nascimento, caça, casamento e morte.

“Foi nesse contexto que os alunos criaram suas próprias padronagens e deram um significado a elas. Depois, utilizando tinta corporal, cada um teve que reproduzir essa padronagem para o braço”, explica o professor, ao comentar sobre a segunda atividade desenvolvida com as turmas.

O Curso G9 estará em recesso entre os dias 23/12/22 e 02/01/23. O atendimento ao público será retomado em 03/01. Boas festas a todos!