Os diretores do Curso G9 — Giovanni Henrique Faria Floriano (Planejamento), Hilson Háliz Perlingeiro (Administrativo) e Maria Aparecida Fernandes (Pedagógico) — participaram de um bate-papo sobre o Processo de Educação e a História da Curso G9, no dia 27 de julho, com a coordenação pedagógica e os auxiliares de desenvolvimento da Educação Infantil e do Ensino Fundamental I e II. A mediação foi conduzida pelo professor José Renato Silva, vice-diretor pedagógico. Na pauta do encontro, os 30 anos do colégio e os desafios ao longo de sua história.

A atividade integrou a formação “Gestão de Comportamentos Disruptivos – O Ciclo da Crise”, coordenada pelo Núcleo de Apoio Educacional (NAE) do Curso G9, que ocorreu entre os dias 28 e 31 de julho, totalizando 20 horas de duração. O objetivo foi aprimorar e aprofundar o conhecimento das equipes pedagógicas — especialmente das auxiliares de desenvolvimento — em temas relacionados à saúde e à educação.

Na abertura da semana de capacitação, no dia 27, Emerson Rodrigues, presidente da APAE Itajubá, ministrou a palestra “O Processo de Inclusão e a Missão da APAE”. Em seguida, a médica neuropediatra Maria Elizabete abordou o tema “O Tratamento Medicamentoso no TEA (Transtorno do Espectro Autista) e no TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade)”.

Nos dias 29, 30 e 31, o psicólogo/psicopedagogo Alexandre Augusto Izaias, coordenador do Núcleo de Apoio Educacional (NAE), conduziu encontros sobre os seguintes temas: “As Bases do Comportamento Humano”, “Análise Funcional do Comportamento”, “O Ciclo da Crise” e  “Plano de Desenvolvimento Educacional (PDI) e Outros Documentos no Processo de Inclusão Educacional”.

“Todo semestre temos momentos como esses. Essa capacitação é direcionada prioritariamente às auxiliares de desenvolvimento, com foco no aprofundamento de temas pertinentes ao trabalho que realizam no colégio: o de serem profissionais de apoio, auxiliando os professores no acompanhamento pedagógico e comportamental dos alunos e no suporte e acolhimento aos alunos neurodivergentes”, explicou Alexandre Augusto Izaias.