08 de abril de 2024
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“O Laboratorinho Coral de Itajubá surgiu da necessidade de oferecer às crianças do município uma atividade no seu período de férias escolares, que lhes proporcionassem momentos de descontração e aprendizado de novas formas de cantar e se expressar através do canto coral”, explicou o maestro Amaury Vieira, da coordenação geral do Laboratório Coral.
Nesta edição, participaram alunos de duas escolas particulares – Curso G9 e Colégio Sagrado Coração de Jesus – e de seis escolhas municipais – Xavier Lisboa, Theodomiro Santiago, Antônio Salomon, Professor Carmo Cascardo, São Sebastião e São Vicente de Paulo.
As canções apresentadas pelas crianças e adolescentes foram: Trem sem freio, de João Lúcio Azevedo; Lua Quebrada, de Plínio Leite e Gildes Bezerra; Reluz, de Giovanni Guimarães; e Boa barba e baba bem, de Amaury Vieira e Gildes Bezerra.
Crianças e adolescentes de oito escolas públicas e particulares de Itajubá participaram da 4ª edição do Laboratorinho Coral, evento paralelo à realização do 29º Laboratório Coral – ambos, uma realização do Curso G9.
A apresentação final do Laboratorinho aconteceu na sexta-feira, 19 de julho, no Teatro Municipal Christiane Riera. No repertório, canções dos seguintes compositores itajubenses: Amaury Vieira, Gildes Bezerra, Plínio Leite, João Lúcio de Azevedo e Giovanni Guimarães.
“O Laboratorinho Coral de Itajubá vem para confirmar que a arte aliada à educação tem o poder de agregar, incluir e transformar uma sociedade. É um trabalho sério, desenvolvido por profissionais competentes e experientes, no qual o resultado se traduz na alegria de cada criança no palco”, resumiu a coordenadora do evento, Edileia Santiago. “É a certeza de que vale a pena investir e insistir na semeadura do canto coral desde pequeno, que nos faz acreditar, cada vez mais, no poder da arte aliada à educação”, completou.
A preparação do grupo aconteceu, entre os dias 15 e 19 de julho, nas escolas municipais Xavier Lisboa e Theodomiro Santiago, sob a regência dos maestros Ana Luísa Machado Fernandes, Marina Machado, Fernandes e Paulo José Machado Fernandes; a direção cênica ficou sob a responsabilidade de César Augusto Pierini; e a coordenação de Edileia Santiago.
Laboratorinho
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